sábado, 19 de fevereiro de 2011
A GRANDE VIAGEM. ESTÁS PREPARADO?
UM DIA A MAIORIA DE NÓS IRÁ SE SEPARAR.
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos dos sonhos que tivemos dos tantos risos e momentos que compartilhamos. Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido. Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre. Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar quem sabe... nos e-mails trocados. Podemos nos telefonar conversar algumas bobagens... Aí os dias vão passar, meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo... Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão? Quem são aquelas pessoas? Diremos... Que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida! A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... reuniremos-nos para um ultimo adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos. Faremos
promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado. E nos perderemos no tempo... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades seja a causa de grandes tempestades... Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!".
4º PREMIO TOP QUALLITY MULTIMARCAS DE TATUI
Começam depois do carnaval, os preparativos para a eleição/escolha dos melhores de 2011 em TATUI-SP. A empresa que produz o evento já está programando a pesquisa, visitas e avaliações de empresas, empresários, profissionais liberais, administrações pública e privada, pessoas que se destacam na sociedade em suas áreas de atuação. Logo na 2ª quinzena de março a produção estará se reunindo com mídias impressas e eletronicas para divulgação do evento que será realizado para homenagear os melhores de 2011.
Segundo os produtores Júnior Silva e Moraes Júnior, há uma grande expectativa m relação à festa de recepção dos premiados, uma vez que o PRÊMIO é uma festa genuinamente TATUIANA e que prevê " gente nossa, apontando os melhores de TATUI, sem interesses estritamente comerciais ou financeiros" uma vez que a festa é produzida para realmente valorizar NOSSA GENTE.
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GENTE DO CÉU!! ESSA CONFISSÃO É DEMAIS.
QUANDO A DOR É MAIOR QUE A RAZÃO DE SER OU ESTAR
Cansei! Entendo que o mundo evangélico não admite que um pastor confesse o
seu cansaço. Conheço as várias passagens da Bíblia que prometem restaurar os
trôpegos. Compreendo que o profeta Isaías ensina que Deus restaura as forças
do que não tem nenhum vigor. Também estou informado de que Jesus dá alívio
para os cansados. Por isso, já me preparo para as censuras dos que se
escandalizarem com a minha confissão e me considerarem um derrotista.
Contudo, não consigo dissimular: eu me acho exausto.
Não, não me afadiguei com Deus ou com minha vocação. Continuo entusiasmado
pelo que faço; amo o meu Deus, bem como minha família e amigos. Permaneço
esperançoso. Minha fadiga nasce de outras fontes.
Canso com o discurso repetitivo e absurdo dos que mercadejam a Palavra de
Deus. Já não agüento mais que se usem versículos tirados do Antigo
Testamento e que se aplicavam a Israel para vender ilusões aos que lotam as
igrejas em busca de alívio. Essa possibilidade mágica de reverter uma
realidade cruel me deixa arrasado porque sei que é uma propaganda enganosa.
Cansei com os programas de rádio em que os pastores não anunciam mais os
conteúdos do evangelho; gastam o tempo alardeando as virtudes de suas
próprias instituições. Causa tédio tomar conhecimento das infinitas
campanhas e correntes de oração; todas visando exclusivamente encher os seus
templos. Considero os amuletos evangélicos horríveis. Cansei de ter de
explicar que há uma diferença brutal entre a fé bíblica e as crendices
supersticiosas.
Canso com a leitura simplista que algumas correntes evangélicas fazem da
realidade. Sinto-me triste quando percebo que a injustiça social é vista
como uma conspiração satânica, e não como fruto de uma construção social
perversa. Não consideram os séculos de preconceitos nem que existe uma
economia perversa privilegiando as elites há séculos. Não agüento mais
cultos de amarrar demônios ou de desfazer as maldições que pairam sobre o
Brasil e o mundo.
Canso com a repetição enfadonha das teologias sem criatividade nem riqueza
poética. Sinto pena dos teólogos que se contentam em reproduzir o que outros
escreveram há séculos. Presos às molduras de suas escolas teológicas, não
conseguem admitir que haja outros ângulos de leitura das Escrituras.
Convivem com uma teologia pronta. Não enxergam sua pobreza porque acreditam
que basta aprofundarem um conhecimento “científico” da Bíblia e desvendarão
os mistérios de Deus. A aridez fundamentalista exaure as minhas forças.
Canso com os estereótipos pentecostais. Como é doloroso observá-los: sem uma
visitação nova do Espírito Santo, buscam criar ambientes espirituais com
gritos e manifestações emocionais. Não há nada mais desolador que um culto
pentecostal com uma coreografia preservada, mas sem vitalidade espiritual.
Cansei, inclusive, de ouvir piadas contadas pelos próprios pentecostais
sobre os dons espirituais.
Cansei de ouvir relatos sobre evangelistas estrangeiros que vêm ao Brasil
para soprar sobre as multidões. Fico abatido com eles porque sei que
provocam que as pessoas “caiam sob o poder de Deus” para tirar fotografias
ou gravar os acontecimentos e depois levantar fortunas em seus países de
origem.
Canso com as perguntas que me fazem sobre a conduta cristã e o legalismo.
Recebo todos os dias várias mensagens eletrônicas de gente me perguntando se
pode beber vinho, usar “piercing”, fazer tatuagem, se tratar com acupuntura
etc., etc. A lista é enorme e parece inexaurível. Canso com essa mentalidade
pequena, que não sai das questiúnculas, que não concebe um exercício
religioso mais nobre; que não pensa em grandes temas. Canso com gente que
precisa de cabrestos, que não sabe ser livre e não consegue caminhar com
princípios. Acho intolerável conviver com aqueles que se acomodam com uma
existência sob o domínio da lei e não do amor.
Canso com os livros evangélicos traduzidos para o português. Não tanto pelas
traduções mal feitas, tampouco pelos exemplos tirados do golfe ou do
basebol, que nada têm a ver com a nossa realidade. Canso com os pacotes
prontos e com o pragmatismo. Já não agüento mais livros com dez leis ou
vinte e um passos para qualquer coisa. Não consigo entender como uma igreja
tão vibrante como a brasileira precisa copiar os exemplos lá do norte, onde
a abundância é tanta que os profetas denunciam o pecado da complacência
entre os crentes. Cansei de ter de opinar se concordo ou não com um novo
modelo de crescimento de igreja copiado e que vem sendo adotado no Brasil.
Canso com a falta de beleza artística dos evangélicos. Há pouco compareci a
um show de música evangélica só para sair arrasado. A musicalidade era
medíocre, a poesia sofrível e, pior, percebia-se o interesse comercial por
trás do evento. Quão diferente do dia em que me sentei na Sala São Paulo
para ouvir a música que Johann Sebastian Bach (1685-1750) compôs sobre os
últimos capítulos do Evangelho de São João. Sob a batuta do maestro, subimos
o Gólgota. A sala se encheu de um encanto mágico já nos primeiros acordes;
fechei os olhos e me senti em um templo. O maestro era um sacerdote e nós, a
platéia, uma assembléia de adoradores. Não consegui conter minhas lágrimas
nos movimentos dos violinos, dos oboés e das trompas. Aquela beleza não era
deste mundo. Envoltos em mistério, transcendíamos a mecânica da vida e nos
transportávamos para onde Deus habita. Minhas lágrimas naquele momento
também vinham com pesar pelo distanciamento estético da atual cultura
evangélica, contente com tão pouca beleza.
Canso de explicar que nem todos os pastores são gananciosos e que as igrejas
não existem para enriquecer sua liderança. Cansei de ter de dar satisfações
todas as vezes que faço qualquer negócio em nome da igreja. Tenho de provar
que nossa igreja não tem título protestado em cartório, que não é rica, e
que vivemos com um orçamento apertado. Não há nada mais desgastante do que
ser obrigado a explanar para parentes ou amigos não evangélicos que aquele
último escândalo do jornal não representa a grande maioria dos pastores que
vivem dignamente.
Canso com as vaidades religiosas. É fatigante observar os líderes que adoram
cargos, posições e títulos. Desdenho os conchavos políticos que possibilitam
eleições para os altos escalões denominacionais. Cansei com as vaidades
acadêmicas e com os mestrados e doutorados que apenas enriquecem os
currículos e geram uma soberba tola. Não suporto ouvir que mais um se
auto-intitulou apóstolo.
Sei que estou cansado, entretanto, não permitirei que o meu cansaço me torne
um cínico. Decidi lutar para não atrofiar o meu coração.
Por isso, opto por não participar de uma máquina religiosa que fabrica
ícones. Não brigarei pelos primeiros lugares nas festas solenes patrocinadas
por gente importante. Jamais oferecerei meu nome para compor a lista dos
preletores de qualquer conferência. Abro mão de querer adornar meu nome com
títulos de qualquer espécie. Não desejo ganhar aplausos de auditórios
famosos.
Buscarei o convívio dos pequenos grupos, priorizarei fazer minhas refeições
com os amigos mais queridos. Meu refúgio será ao lado de pessoas simples,
pois quero aprender a valorizar os momentos despretensiosos da vida. Lerei
mais poesia para entender a alma humana, mais romances para continuar
sonhando e muita boa música para tornar a vida mais bonita. Desejo meditar
outras vezes diante do pôr-do-sol para, em silêncio, agradecer a Deus por
sua fidelidade. Quero voltar a orar no secreto do meu quarto e a ler as
Escrituras como uma carta de amor de meu Pai.
Pode ser que outros estejam tão cansados quanto eu. Se for o seu caso,
convido-o então a mudar a sua agenda; romper com as estruturas religiosas
que sugam suas energias; voltar ao primeiro amor. Jesus afirmou que não
adianta ganhar o mundo inteiro e perder a alma. Ainda há tempo de salvar a
nossa
PRECISAMOS MEDITAR NISTO
Pergunta-me SENHOR
Se um dia também eu, como tanta gente,
estiver “cheio da vida" , com vontade
de sumir, de morrer, insatisfeito comigo
e com o mundo em torno de mim;
Pergunta-me, apenas, se eu quero
trocar a luz pelas trevas;
Pergunta-me, se eu quero trocar a fartura
da mesa posta, pelos restos que tantos
vem buscar no lixo;
Pergunta-me, se eu quero trocar meus pés
por uma cadeira de rodas;
Pergunta-me, se eu quero trocar minha
voz , pelos gestos;
Pergunta-me se eu quero trocar o mundo
maravilhoso dos sons pelo silêncio dos
que nada ouvem;
Pergunta-me, se eu quero trocar o jornal que
leio e depois jogo no lixo, pela miséria dos
que vão buscá-lo para fazer dele seu cobertor;
Pergunta-me, se eu quero trocar minha
saúde, pelas doenças incuráveis de tanta gente;
Pergunta-me também, até quando
não reconhecerei as tuas bênçãos, a fim de fazer de
minha vida um hino de louvor e gratidão
e dizer, todos os dias, do fundo de mim:
Muito agradecido, Meu Senhor!
E perdoa-me se ainda reluto em ser feliz.
Se um dia também eu, como tanta gente,
estiver “cheio da vida" , com vontade
de sumir, de morrer, insatisfeito comigo
e com o mundo em torno de mim;
Pergunta-me, apenas, se eu quero
trocar a luz pelas trevas;
Pergunta-me, se eu quero trocar a fartura
da mesa posta, pelos restos que tantos
vem buscar no lixo;
Pergunta-me, se eu quero trocar meus pés
por uma cadeira de rodas;
Pergunta-me, se eu quero trocar minha
voz , pelos gestos;
Pergunta-me se eu quero trocar o mundo
maravilhoso dos sons pelo silêncio dos
que nada ouvem;
Pergunta-me, se eu quero trocar o jornal que
leio e depois jogo no lixo, pela miséria dos
que vão buscá-lo para fazer dele seu cobertor;
Pergunta-me, se eu quero trocar minha
saúde, pelas doenças incuráveis de tanta gente;
Pergunta-me também, até quando
não reconhecerei as tuas bênçãos, a fim de fazer de
minha vida um hino de louvor e gratidão
e dizer, todos os dias, do fundo de mim:
Muito agradecido, Meu Senhor!
E perdoa-me se ainda reluto em ser feliz.
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COMO FAZER PRA CONSERTAR O MUNDO
A Sabedoria do menino, resolveu o problema do cientista
Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas... Certo dia, seu filho, de sete anos, invadiu o seu "santuário" decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer com que o filho fosse brincar em outro lugar.
Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente, deparou-se com o mapa do mundo e alegrou-se, pois era exatamente o que procurava! Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:
- "Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar... Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho, mas não se esqueça: faça tudo sozinho!"
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Algumas horas depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:
- "Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!"
A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz? Perguntou-se o cientista e resolveu averiguar com o filho como ele tinha conseguido tal feito:
- "Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?"
- "Pai , eu não sabia como era o mundo, mas, quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei... mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem, que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo!"
RESTAURANTE NOVO NO LAVAPÉS
VEIO PARA SER EMPREGADO E TORNOU-SE PATRÃO
Esta é uma história interessante. Um moço queria uma vida mais calma e por isso escolheu Tatuí-SP por ser uma cidade do interior, sem os grandes problemas de uma metrópole como São Paulo. Havia acertado com seu primo um trabalho de assistente administrativo num escritorio de cobranças, de propriedade de seu primo. Chegando aqui não certo o trabalho e percebeu que a cidade já estava com ares de cidade grande, onde os trabalhadores precisam almoçar fora para ganhar tempo, familias que vêm à cidade para resolver compromissos ou fazer suas compras e não teve dúvidas, iria abrir um restaurante. Pelas suas pesquisas notou que nas imediações do mercadão, seria um lugar ideal para instalar uma casa de refeições de sabor caseiro, saudável e de preços populares. Não deu outra. Ali mesmo no Largo Lavapés, montou seu restaurante. Contratou a Marli e a Sonia para tomar conta da cozinha, e ele na administração. Hoje serve 8 pratos quentes e 8 frios por um preço incrivel, comida de primeira, saborosa, com tempero que sustenta o paladar do tatuiano. Já tem uma boa clientela e vai servir sempre o melhor, cardápio variado todos os dias e quer receber a todos com o mesmo carinho e ternura com que foi recebido na Cidade Ternura. Nosso abraço ap Anderson pela iniciativa e seja bem vindo à terrinha.
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